A elitista economia na imprensa nacional
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A elitista economia na imprensa nacional


Aviso. A postagem abaixo é reflexo de ignorância juvenil. Ela não representa mais o autor desse blog.


Grato,
Albino Jr.

Este ensaio é fruto de inúmeras dúvidas de um estudante de jornalismo que está prestes a conhecer, melhor, a área menos atrativa (para muitos) da profissão: jornalismo econômico. Gênero igual ao jornalismo cultural é feita à base de crises de identidade, na qual as opiniões entre profissionais do meio expõem diversas causas para a ineficácia do jornalismo econômico em alcançar todas as classes sociais. É amigos, a economia, a ciência que estuda basicamente o dinheiro, não atrai tão bem as pessoas como o seu objeto de estudo.

Como o dinheiro é o que, infelizmente, move as pessoas, o jornalismo econômico mais do que os outros gêneros está ligado aos interesses financeiros desde o séc. XVIII por causa da Revolução Industrial, até os dias de hoje cuja a desigualdade entre classes é o principal fator das questões levantadas pelos teóricos. Temos como exemplo desses questionamentos a dicotomia “Fato e Mito”, na qual o público desse tipo de jornalismo é a “peça-chave” que serve como base das opiniões de especialistas como Carlos Sardenberg, Luis Nassif e Suely Caldas.

Sardenberg e Nassif. Podemos classificá-los de apocaliptícos, pois para eles a imprensa especializada em economia está a serviço da elite, e para ela todo a informação mais densa é dirigida. Para Sardenberg, os veículos disfarçam essa ideologia ao fazerem uma média com a população de classes mais baixas, através do chamado “jornalismo de serviços”. Verifica-se claramente isso em jornais impressos como o “Agora” e o “Jornal da Tarde”, além de noticiários da televisão aberta, especialmente Rede Globo, onde ele é comentarista. Nassif, outro que “anda” na grande imprensa, defende a existência do fato de que o jornalismo econômico está voltado à burguesia, essa que sempre assumiu responsabilidades a nível financeiro ao longo dos tempos, impossibilitando a tradução do economês (visto a ditadura militar).

No outro lado temos todos aqueles que acreditam no Papai Noel, ou seja, aqueles que afirmam a existência de um mito, cujo o jornalismo econômico não cumpre seu papel por causa da má formação daqueles que trabalham no meio. Temos como exemplo dessa linha de pensamento Suely Caldas, jornalista que culpa a imprensa por não saber levar as informações de maneira adequada para os leitores. Segundo ela, muitos profissionais disfarçam a falta de conhecimento através de um linguajar metido a chique, cujo o famoso economês é usado sem barreiras.

Pelo visto, o jornalismo econômico mostra suas “feridas” sem censura alguma no cotidiano de nosso país, deflagrando ainda mais contrastes numa população que, como eu, vive em busca além do conforto financeiro, um conhecimento digno sobre o “fechado mundo” da economia, independentemente de inúteis dicotomias.

Até Mais!



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