Mendonça Filho pede informações ao ministro da Educação sobre livro polêmico que permite o uso errado de expressões gramaticais
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Mendonça Filho pede informações ao ministro da Educação sobre livro polêmico que permite o uso errado de expressões gramaticais



      
O deputado federal Mendonça Filho entrou com pedido de informações para o ministro Ministro da Educação, Fernando Haddad, sobre a adoção, a aquisição e a distribuição do livro “Por uma Vida Melhor” pelo Programa Nacional do Livro Didático para a Educação de Jovens e Adultos. A obra, distribuída com cerca de 500 mil alunos da rede pública, vem causando polêmica porque permite o uso de erros gramaticais em expressões como “Nós pega o peixe”.
      “Ninguém deve ser discriminado por falar diferente da norma culta, mas a escola deve ensinar a língua padrão. É um absurdo o Ministério da Educação permitir o ensino do uso errado da gramática no material didático oficial. É inaceitável e claramente um mau uso dos recursos públicos”, criticou. No requerimento, o deputado fundamenta o pedido de informação em três tópicos: adoção e aquisição da obra, documentos do MEC que permitiriam uso de expressões gramaticais erradas e diretrizes para a utilização da língua portuguesa na educação formal.
       “É preciso saber quanto o Ministério gastou com a distribuição desse livro, mas é fundamental termos clareza sobre outros pontos, como a flexibilização da norma culta. O que não pode é o aluno escutar na escola que pode falar errado e quando fizer a redação do ENEM ser reprovado porque escreveu “diferente””, afirmou. O deputado vai aguardar o retorno do pedido de informação para decidir se apresenta uma representação no Ministério Público Federal e na Tribunal de Contas da União.
      “Não podemos ficar calados. O modo petista de governador já flexibilizou a ética, a liberdade de expressão e agora que flexibilizar a gramática. O caldo de cultura que o PT está deixando ao País é danoso para a realidade socio-cultural”, criticou. Segundo Mendonça, ao contrário do que o ministro disse, a discussão não é sobre liberdade de expressão e sim sobre ensino da língua portuguesa e o papel da escola. “Induzir o aluno a continuar falando errado é condená-lo a não ascender social e economicamente. No mundo real as empresas não contratam quem fala “diferente” da normal padrão. O mesmo ocorre com o vestibular e com os concursos”, alerta.  
Por: Nádia Ferreira 



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